Educação em Práticas de Corrosão e Química

RESUMO: Nos cursos de engenharia, as bases epistemológicas de uma ciência na química dificilmente são discutidas, o que leva a disciplina ser considerada como de difícil entendimento. Isso fomenta a busca por uma abordagem metodológica mais atraente pelo docente. O objetivo do presente estudo foi apresentar de que forma é possível superar o paradigma da dificuldade em aprender química como ciência para engenharia. Realizar-se-á uma pesquisa qualitativa, na qual se propõe uma abordagem investigativa sobre a construção de conhecimentos por meio de um projeto proposta de uma prática de química. Pôde -se superar o paradigma da dificuldade em aprender química por meio de uma abordagem de PBL prática, construtiva e investigativa na produção de conhecimentos e na obtenção de resultados.

Palavras -chave: Metodologias Ativas. Ensino de química. Construtivismo. Experimento. Práticas de Ciências para engenharia.

Introdução:

As metodologias ativas servem para o fortalecimento da autonomia significativa do estudante tornando como uma a teoria-prática e o ensinar-aprender. Pela teoria cognitivista de David Ausubel, tem-se um aprendizado mais eficiente nas ocasiões em que o estudante consegue agregar e incorporar os novos conteúdos aos já existentes, sem a necessidade de associações indevidas. Para esta aprendizagem, tem-se que o aluno ativo para a aprendizagem do que lhe é significativo. Ausubel valoriza, assim, o conhecimento e o entendimento de informações, cujos conteúdos se agregam de forma hierarquizada com os conhecimentos prévios — subsunçores — que auxiliam na aprendizagem e no crescimento cognitivo dos indivíduos.

Já publicado em:

Teixeira, R. L. P., & Silva, P. C. D. (2023). Prática de corrosão: Utilização de recursos prático-laboratoriais para a quebra de paradigmas em química e corrosão. Seven Editora, 1403-1410. https://doi.org/10.56238/sevedi76016v22023-085 , https://sevenpublicacoes.com.br/index.php/editora/article/view/621

Lacerda, J. C. D., Teixeira, R. L. P., Souza, R. M. R. D., Soares, R. B., & Lins, V. D. F. C. (2020). Pitting corrosion behavior of UNS S31803 and UNS S32304 duplex stainless steels in 3.5 wt% NaCl solution. Matéria (Rio de Janeiro), 25. https://doi.org/10.1590/S1517-707620200002.1022

Teixeira, R. L. P., Shitsuka, R., & Silva, P. C. D. (2019). Implementação de extensão na área de tecnologia e produção em módulo de disciplina profissionalizante de engenharia na forma de oficina. Research, Society and Development, 8(9), 28. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1310 , https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1310

Souza, C. D., Teixeira, R. L. P., Lacerda, J. C. D., Ferreira, C. R., Teixeira, C. H. B. S., & Signoretti, V. T. (2018). Polystyrene and cornstarch anti-corrosive coatings on steel. Polímeros, 28, 226-230. https://doi.org/10.1590/0104-1428.015816

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Teixeira, R. L. P., Shitsuka, R., & Silva, P. C. D. (2016). Estudo de caso: Utilização de metodologias ativas em práticas de ciência da corrosão. In Anais do XLIV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE 2016). Brasília: ABENGE (Vol. 1, pp. 1-11). https://www.researchgate.net/profile/Ricardo_Teixeira14/publication/308793152_155891_Estudo

_de_caso_Utilizacao_de_metodologias_ativas_em_praticas_de_ciencia_da_corrosao_ISSN_21

75957X/links/57f241db08ae280dd0b373ac/155891-Estudo-de-caso-Utilizacao-de-metodologiasativas-em-praticas-de-ciencia-da-corrosao-ISSN-2175957X.pdf

Teixeira, R. L. P., Godoy, G. C. D. D., & Pereira, M. D. M. (2004). Calcium phosphate formation on alkali-treated titanium alloy and stainless steel. Materials Research, 7, 299-303. https://doi.org/10.1590/S1516-14392004000200013